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Cortes de cabelo curto para cada formato de rosto by Camile Maes

O cabelo curto tem conquistado cada vez mais espaço no coração da mulherada e parece que se tornou o queridinho de uns tempos para cá. Muitas se rendem às tesouras, apostando em modelos e estilos bob cut, ou em linguagem simples, aquele curtinho que amamos!

As versões são diversas, reto, repicado, camadas… os fios curtos trazem versatilidade e estilo. Para não errar no modelo, é legal saber quais estilos valorizam mais as suas características, traços e formatos de rosto. Se você quer mudar o visual e aderir a um corte de cabelo curtinho, confira as dicas!

Bob Cut com franja curtain bang ou “cortininha”

Quem tem o rosto triangular invertido ou rosto oval tende a ter a parte inferior do rosto mais alongada e menor do que a parte superior (testa), uma boa opção é investir nas franjas, principalmente as curtain bang. Assim não deixa o visual pesado, dá mais harmonia às proporções do rosto e fica um charme.

Blunt bob

O rosto oval é bem versátil e combina com praticamente todos os tipos de cabelo e estilizações, se a ideia é adotar um bob bem moderno a dica é apostar no blunt bob, que é um modelo bem retinho e sem camadas. É sofisticado, elegante e nunca sai de moda.

Bob Cut com textura

Ainda para quem tem rosto triangular ou oval, o bob com textura, ou seja, mais repicado, com camadas ou até cacheado, emoldura o rosto. Dá um efeito mais rocker, com personalidade e estiloso.

Long bob

O long bob é um modelo bob mais alongado, ótimo para rostos redondos, pois traz enquadramento e alonga o rosto. O corte abaixo da altura do queixo evita que a largura do rosto se acentue.

Long bob em camadas ou assimétrico

Para quem tem formato de rosto quadrado vale investir em um long bob em camadas leves e mais longas. A textura dos fios suaviza as proporções do rosto.

Bob com base reta

O curto com base reta fica ótimo na maioria dos formatos, mas em especial em quem tem o rosto mais quadrado, com a parte inferior com ângulos mais marcados. Esses modelos retos tem camadas mais sutis que valorizam os traços.

Short bob desfiado

Quem tem rosto redondo também pode investir no short bob desfiado, cabelo curtinho mais aparado na altura do queixo. A frente um pouco mais alongada que a nuca dá impressão de um rosto mais alongado e fino.

Franjas. Assimétrica, curtinhas, longas… qual escolher?

Os cabelos curtos normalmente pedem por uma franja. Para rosto redondo estão super liberadas franjas assimétricas e bem curtinhas. Rosto oval e triangular ficam super bem com qualquer modelo de franja. E quem tem rosto quadrado pode apostar em franjas mais clássicas ou alongadas e laterais.

'Hair Bronzing': saiba mais sobre a coloração que dá um bronze ao seu visual! by Camile Maes

Os tons marrons estão em alta! Dos tons mais claros como caramelo aos mais fechados como um chocolate. O marrom (ou castanho), é super versátil e suas tonalidades caem bem em todos os tons de pele. O Hair Bronzing é uma técnica que deriva do tom marrom e que promete iluminar, realçar e dar um “bronze” no seu visual. Pode ser através da coloração total ou das mechas em tons mais quentes. Se insipire!

A cor

A tendência do Hair Bronzing incorpora os tons de marrom, que prezam pela naturalidade, elegância e modernidade. Quem tem tom de pele com fototipo mais alto tons de cabelo mais dourados e claros dão o efeito bronzer, quem tem pele mais clara consegue o efeito com tons entre chocolate e marrom escuro. Você pode apostar em coloração total, sendo ela em tom fechado como chocolate, avelã, café, tons avermelhados ou tons mais claros como caramelo e mel, mas estes muitas vezes necessitam do processo da descoloração seguido da tonalização. Lembrando, se passar pela descoloração, você precisa intensificar a hidratação e os cuidados com o pós procedimento, para manter a cor e a saúde dos fios.

Com mechas

O efeito também pode ser alcançado com mechas médias e finas, como no morena iluminada. Esse estilo é ainda mais democrático, já que os tons de mechas nesse caso ficam bons em todos os tons de pele e cores de cabelo, dos fundos mais claros aos mais escuros. Os tons das mechas também variam entre nuances mais fechadas e mais abertas que puxam para o dourado, mas em todos os casos são tons de mechas mais quentes, que é o que dá o efeito ‘bronzer’. A cor das mechas pode ser mantida com um tonalizante que puxa para o caramelo e ou dourado.

Cuidados com a cor

Todo processo de coloração ou descoloração necessita de cuidados para manter a cor, principalmente se o cabelo passar pela descoloração, que mesmo que seja leve, acaba causando ressecamento dos fios e dificulta a fixação da cor. Aposte em óleos e máscaras para hidratação e umectação, e não esqueça do protetor térmico antes do uso do babyliss, chapinha ou secador.



Alopecia: saiba quais são os tipos de queda de cabelo, causas e tratamentos by Camile Maes

Nos últimos dias se falou muito sobre um acontecimento no Oscar desse ano, envolvendo Will Smith, Jada Smith, sua esposa, e Chris Rock. Chris fez um piada infeliz com a aparência de Jada, que raspou os cabelos devido à alopecia, condição que provoca a queda de cabelo ou de pelos de outras regiões do corpo.

Logo que uma pessoa, principalmente as mulheres que possuem mais cabelo, percebe muitos fios na escova, perda excessiva na hora de lavar os cabelos, cabelos no travesseiro, pelo banheiro, nas roupas, cabelo mais ralo, couro cabeludo mais exposto, entre outros sintomas, busca-se compreender o que pode estar acontecendo, e então encontra-se a alopecia como problema. A alopecia pode afetar homens e mulheres, podendo ter caráter transitório ou definitivo, assim como diferentes tipos, causas e graus.

Confira a seguir quais são esses tipos de queda de cabelo, o que pode causar e seus tratamentos.

*Está sofrendo com queda de cabelo? Entre em contato conosco e agende uma avaliação com a Dra. Verônica Secco, Biomédica Esteta aqui do Camile Maes.

Ciclo de crescimento do cabelo

O ciclo de crescimento do cabelo dura em média de dois a oito anos e é marcado por três fases:

  • Anágena: quando ocorre o crescimento dos fios. Cerca de 80 a 86% dos cabelos se encontram nessa fase que pode ter duração de três a seis anos. Pessoas que sentem que o cabelo não cresce, tem essa fase mais curta do que outras.

  • Catágena: é a fase de transição ou repouso e dura em média de duas a três semanas. Nessa fase o cabelo para de crescer e eventualmente entra em preparação para cair.

  • Telógena: no final da etapa de repouso, o cabelo cai, se desprendendo do folículo, para que se dê início à um novo ciclo de crescimento e novos fios. O folículo se mantém inativo por em média três meses e então se inicia a fase anágena novamente. de 6% a 8% de todos os fios estão nesta fase.

Por que ocorre a queda de cabelo?

Como dito, a perda do cabelo é algo natural. Perdemos cerca de 50 a 100 fios por dia, mas como outros fios estão em fases diferentes de crescimento (anágena ou catágena), essa quantidade de queda passa despercebida. No entanto, quando o ciclo é interrompido ou o folículo é danificado, a perda de cabelo se torna mais óbvia. E é justamente essa queda anormal que deriva de diferentes causas.

Quais as causas e tipos de queda de cabelo?

As causas de alopecia podem variar, alguns fatores que podem ser associados são:

  • Genética/hereditariedade.

  • Fatores hormonais (principalmente hormônios masculinos).

  • Estresse.

  • Má alimentação, falta de nutrientes (ferro, proteínas, biotina, zinco).

  • Anemia (deficiência de Vitamina B12)

  • Oleosidade em excesso, podendo ou não estar relacionada a dermatite seborreica.

  • Menopausa.

  • Pós-parto.

  • Uso exagerado de produtos químicos de beleza que agridem o couro cabeludo.

  • Reações adversas por medicamentos ou certos tratamentos como quimioterapia, ou pós condições clínicas como cirurgias.

  • Doenças como Lúpus Eritematoso Sistêmico, hipo e hipertireoidismo, sífilis secundária, neoplasias.

  • Infecções causadas por bactérias ou fungos.

De acordo como as causas, a queda de cabelo pode ser classificada ainda por diferentes tipos:

  • Eflúvio Telógeno: normalmente ocorre de forma natural, no entanto quando desregulado por algum fator se torna uma condição anormal onde é possível perder de 300 a 500 fios por dia, resultando em perda de volume do cabelo. Fica notável também a rarefação dos cabelos, que deixa o couro cabeludo mais aparente. Um evento ou condição médica, como cirurgia, pós parto, desequilíbrios de tireoide, estresse, algum trauma, pode desencadear esse tipo de queda de cabelo.

    Outra causa mais recente que tem sido relacionada a queda de cabelo é pós infecção por covid-19. Muitas pessoas relataram a perda excessiva de cabelo. Normalmente, a queda no eflúvio telógeno se dá de maneira difusa, por todo o couro cabeludo, sem afetar áreas específicas. Na maioria dos casos, resolvendo a causa desencadeante, a perda de cabelo para de ocorrer e o crescimento se normaliza em até 6 meses.

  • Alopecia Androgenética: também conhecida como calvície. Pode ser de origem genética ou por fatores hormonais, está especialmente relacionado à taxa de testosterona, por isso afeta mais os homens, que encolhe os folículos pilosos, levando à queda de cabelo. O problema fica mais evidente por volta do 40 e 50 anos. Os cabelos ficam mais ralos e o couro cabeludo se torna mais evidente e exposto. Nas mulheres, acomete mais a região central, já nos homens se apresenta mais no topo da cabeça e nas entradas.

    Como a alopécia na mulheres está mais relacionada com o desequilíbrio e alteração hormonal (como menopausa, gravidez e pós parto) do que por causa genética, até o uso de anticoncepcional pode ser causadora da queda de cabelo mesmo em mulheres mais jovens.

  • Alopecia Areata: é considerada uma doença autoimune. As células ao redor do folículo capilar o atacam e impedem a produção de novos fios. Também associada a fatores genéticos e emocionais, como o estresse. É caracterizada por intensa perda em determinadas partes do couro cabeludo, aparecendo placas redondas, zonas expostas e bem evidentes, com ausência de cabelo. Também pode ocorrer nas sobrancelhas, cílios e barba.

  • Alopécia Traumática: causada pelo hábito de arrancar os fios de cabelo ou por traumatismos na cabeça.

  • Alopecia Seborreica: causada por uma dermatite,que pode ser inclusive tratada com medicamentos.

  • Alopécia Frontal Fibrosante: esse tipo de alopecia ocorre mais frequentemente e mulheres pós menopausa. Ocorre um padrão de recuo da linha do cabelo, região da testa onde se inicia cabelo.

  • Eflúvio anágeno: É a perda difusa de cabelo durante a fase de crescimento (anágena) devido a um gatilho (em geral quimioterápicos) que interfere na atividade mitótica do folículo piloso.

Diagnóstico e tratamentos

Inicialmente é necessário investigar as causas da queda de cabelo e classificar o tipo de alopecia para então alinhar o tratamento mais adequado, que em geral deve interromper ou retardar o processo que elimina os folículos pilosos. O diagnóstico é feito clinicamente e requer análise minuciosa do couro cabeludo com aparelhos microscópicos específicos, avaliação do histórico, hábitos do paciente, exames de sangue, entre outros. Mesmo em casos em que a queda de cabelo é permanente, como condições hereditárias, existem formas de diminuir a queda e melhorar o aspecto geral, saúde dos fios, etc.

Em se tratando de reparos dos aspectos estéticos, existem tratamentos como intradermoterapia (aplicação direta de ativos e vitaminas no couro cabeludo), microagulhamento ou carboxiterapia, associando com uso de produtos home-care e via oral para potencializar o tratamento. Para casos irreversíveis e com indicação adequada, pode ser necessário então o implante ou transplante capilar.

Para suprir falta nutricionais, a suplementação e adequação da alimentação são indicadas. Certos tipos de alopecia necessitam de medicamentos, via oral ou de uso tópico como o minoxidil, finasterida, biotina, entre outros, para diminuir a queda e aumentar o crescimento capilar. Outros casos necessitam tratamento com antibióticos.

Se inspire nas mudanças de visual das famosas! by Camile Maes

Sempre que pensamos em mudar o visual buscamos por referências e inspirações e normalmente levamos ao cabeleireiro modelos de corte e cor que alguma famosa está usando.

As celebridades estão sempre mudando o look e apostando em transformações de cabelo, algumas mudam a cor, outras o corte ou assumem seus cachos e fios brancos. A verdade é que as atrizes, modelos, cantoras e influenciadoras desfilam muitas tendências. E se você gosta ou está pensando em mudar o visual, separamos algumas inspirações dos looks das famosas, olha só!

Giovanna Antonelli

Giovanna Antonelli é uma das atrizes que está sempre mudando o visual e cabelo para dar vida às suas personagens. Dessa vez ela saiu do cabelo castanho escuro e aderiu ao morena iluminada com contorno bem marcado. Amamos!

Nathalia Dill

Nathalia Dill estava com os cabelos bem longos e iluminados e passou a desfilar um short bob com base reta. Sem dúvida os cortes bob’s são um sucesso e nunca saem de moda!

Bruna Marquezina

Quem também diminuiu o comprimento dos fios é a Bruna Marquezine. Ela já tinha lançado moda com seu corte Shaggy e essa franja “cortininha”, agora ela passou para um corte médio na altura dos ombros e franja lateral.

Glória Pires

Glória Pires também está sempre com um corte ou cor diferente de cabelo devido ao trabalho de atriz. Nesses últimos tempos, durante a pandemia, ela decidiu abrir mão da coloração de raiz e cabelo e assumir os fios brancos. Aliás, muitas pessoas, inclusive as celebs, têm decidido passar pela transição capilar e desfilar cabelos naturais e grisalhos. Colorir a raiz ou deixar os fios brancos é uma decisão pessoal, e o importante é se sentir bem, né?

Ágatha Moreira

Agora, se vamos falar de transformação, não podemos deixar Ágatha Moreira de fora. A atriz precisou radicaliza as madeixas para o seu papel em “Verdades Secretas”, ela saiu da sua cor natural e desfila agora um pixie platinado. Um show!

Miley Cyrus

Outra celeb que radicalizou o visual foi Miley Cyrus. A cantora estava com os cabelos bem longos e aderiu à um dos cortes da moda (alerta tendência!), o mullet. Esse loiro bem claro também ficou lindo pra ela.

Hailey Baldwin

Hailey Baldwin, fez o caminho inverso do que costumamos ver, saiu das mechas e do loiro e escureceu a cor para a sua natural com luzes mais douradas. Esse cabelo médio, natural, levemente iluminado com um look praiano é uma tendência bem forte. E é um visual incrível para quem não curte as manutenções de cor.

Juliana Paes

Juliana Paes é um dos exemplos de celebs que deixaram de lado a manutenção do liso com química ou acessórios como chapinha, e assumiu seus cachos.

Marina Ruy Barbosa

Marina Ruy Barbosa não costuma passar por transformações ousadas, afinal seu cabelo ruivo natural é marca registrada. Mas apesar de não mudar a cor, ela está sempre buscando mudar o corte. Ela já teve o cabelo mais longo e reto, depois longo em camadas, aí aderiu curto, depois médio e médio com franja, como a segunda foto. Um exemplo de que franjinha pode fazer toda a diferença no look.

Zendaya

Zendaya é um dos ícones dessa geração e está sempre desfilando com looks diferentes em cada aparição. Já teve cabelo ruivo em tom marsala, depois aderiu às tranças, depois voltou para o seus cachos e agora se rendeu ao Shaggy com franja que tanta outras celebs aderiram. Linda de qualquer jeito!

Camila Queiroz

Camila Queiroz já está com os cabelos longos de novo, mas vale lembrar desse desapego que a atriz teve tempinho atrás. Ela abriu mão do cabelão e apostou em um corte médio. Para quem quer cortar sem ousar muito, esse é um exemplo.

Jennifer Lopez

Em 2019, Jennifer Lopez estava com um corte médio na altura dos ombros. Deixou o cabelo crescer e agora desfila um longo com mechas em camadas, uma das tendências que vieram com tudo do ano passado para cá.

Formatos de unhas: qual estilo combina mais com você? by Camile Maes

Com a popularização das Nails Art, alongamentos de unha, estilos, etc.. descobrimos que muito além das cores, os formatos de unhas estão cada vez mais na moda. Existem diversas possibilidades e o seu formato escolhido ajuda a definir um visual que diz muito sobre você, sua personalidade, atitude, etc. Cada formato e técnica acrescenta algo ao seu estilo.

O formato de unha que mais combina com você também leva em consideração os traços das mãos e dedos, por exemplo. Ah, vale lembrar: você não precisa seguir uma regra, acima de tudo, o formato que mais combina com você é aquele que você mais gosta, viu? Mas se você quer saber mais sobre estilos e formatos, vem com a gente que vamos te mostrar!

Unhas redondas

Geralmente as unhas redondas carregam características mais tradicionais, e por isso combinam para quem é mais discreta e prática. Ao mesmo tempo que você tem destaque para as mãos, você tem menos trabalho, pois quebram e lascam com menos facilidade. Como tem formato redondo, sem cantinhos, fica difícil enroscar as pontas. Esse formato acompanha um estilo mais original da unha. Além disso, o formato arredondado é bem elegante, né?

Para manter o formato redondo basta cortar as pontinhas levemente arredondadas na diagonal e depois lixar seguindo esse formato. 

Unha quadrada

A unha quadrada provavelmente é a mais comum. Baseada em formato geométrico, é um estilo clássico e moderno ao mesmo tempo. Para quem tem os dedos mais finos, é um dos melhores formatos para aderir, mas é preciso mais cuidado com elas, pois sua ponta reta fica mais suscetível à atritos.

A unha quadrada pode ser curta ou longa e combina muito com tons de cores mais escuros ou nail art com desenhos geométricos. Para ter a unha quadrada é só lixar as laterais e manter a ponta bem retinha.

Unha oval e amendoada

Unha Oval

Unha Oval

As unhas ovais e amendoadas também levam um toque mais natural, mas geralmente são mais alongadas do que as redondas. São formatos ótimos para quem deseja alongar os dedos, para quem tem mãos pequenas ou mais gordinhas. Além de tudo, esses formatos são bem delicados, sofisticados e femininos. A unha oval leva um formato mais arredondado na ponta e unha amendoada lembra mais, como o nome diz, uma amêndoa e tem as pontas mais afinada.

Unha Amendoada

Unha Amendoada

Na hora de lixar e cortar, cuidado para não deixar torta, pois corre mais risco de lascar, principalmente a oval que tem a ponta mais fina. Pelo seu formato, não é tão recomendada para quem faz trabalhos manuais ou pratica esportes, uma vez que não são tão resistentes quanto às quadradas e, diferente das redondas, elas acabam sendo mais longas e portanto mais frágeis. Já as amendoadas geralmente são mais resistentes.

Stiletto

Essa é para quem gosta de unhas compridas e mais glamour! É um formato bem pontiagudo e exige mais cuidado para não quebrar, lascar ou se arranhar.

O formato Stiletto é queridinho de muitas celebridades como Rihanna e Kylie Jenner. Para chegar no formato pontiagudo é preciso paciência, pois além do crescimento das unhas, o formato também é desenhado com o tempo.

Bailarina

Esse formato tem as laterais mais afuniladas e as pontas retas, como uma sapatilha de bailarina. Para ter o formato bailarina é ideal que a unha seja bem comprida ou ainda que tenha alongamento. Apesar disso, é um formato delicado e muita gente ama!

Coffin

O nome vem da palavra caixão em inglês, mas apesar desse nome mais “mórbido”, é um estilo bem moderno e cada vez mais procurado. O coffin é um formato para quem gosta de comprimento e realmente consegue manter as unhas bem longas. Geralmente é recomendado fazer algum tipo de alongamento.

Qual formato é para mim?

Agora que você já sabe sobre os principais modelos de unhas, pode escolher ou observar aquele que combina mais com a sua mão e formato dos dedos. Normalmente, dedos mais curtinhos ou grossos ficam bem com unhas curtas e médias, com formatos ovais e redondos. Já quem tem dedos mais finos e compridos ou até mesmo curtos mas finos, pode apostar em unhas médias, longas e formatos pontiagudos e quadrados.

Mas leve em consideração o seu gosto também! Pode ousar e arrasar!


Peeling químico: saiba mais sobre esse tratamento queridinho de inverno by Camile Maes

Chegamos no inverno e está aberta a temporada de peelings químicos!

O Peeling Químico é um dos tratamentos mais procurados, principalmente nessa época do ano, mas você sabe para o quê ele pode ser feito, seus efeitos e os cuidados pré e pós procedimento?

Os peelings químicos oferecem diversos benefícios para a pele, principalmente no seu aspecto de modo geral, sendo muitas vezes indicação de tratamento para manchas, acne, rugas e rejuvenescimento.

Mas antes de tudo é preciso saber um pouco mais sobre o assunto, confira!

O que é?

A palavra peeling vem do inglês “to peel”, que significa descamar ou descascar, e o objetivo do procedimento é exatamente esse: estimular a renovação celular da pele através de uma descamação controlada com o uso de substâncias químicas, mais especificamente certos tipos de ácidos. É feito a aplicação destes ácidos sobre a pele para retirar as camadas danificadas e promover o surgimento de uma camada nova.

Conhecendo os tipos de ácidos, suas funções e efeitos, é possível controlar o tipo de ação que o peeling promove sobre a pele, sendo superficial, média ou profunda. Ainda vamos falar sobre cada um desses tipos de peeling.

O peeling químico é um tratamento não invasivo, seguro quando realizado corretamente e eficaz para tratar envelhecimento precoce, rugas, manchas, melasma, linhas de expressão, cicatrizes de acne e até mesmo para melhorar o controle da oleosidade.

Tipos de Peeling

A aplicação do peeling químico pode ser feito especialmente na face, mãos, pescoço e colo. Assim, de acordo com a região a ser aplicado e o que se deseja tratar, a técnica pode variar, sendo os principais:

Peeling químico superficial: os peelings superficiais agem na camada mais externa e superficial da pele (epiderme), sendo muito indicado para tratar manchas, melasma, rugas e linhas finas, suavizar poros dilatados, amenizar marcas de acne e controlar a oleosidade, prevenindo a formação de cravos e espinhas. Deixam a pele com aspecto mais jovem, viçosa, bonita, iluminada, lisinha e saudável.

  • Ácidos usualmente utilizados: ácido retinóico, ácido glicólico, ácido tricloroacético, ácido salicílico, pasta de resorcina e solução de Jessner.

Peeling químico médio: neste caso são utilizados ácidos que agem removendo a camada externa e média da pele. Útil no tratamento de acne, rugas mais profundas e sinais do envelhecimento. Muito eficaz para peles maduras e na correção de sinais de acne também.

  • Ácidos usualmente utilizados: ácido glicólico 40 a 70%; ácido tricloroacético 35% + Solução de Jessner, ácido tricloroacético 35% + Ácido glicólico, ácido pirúvico 60 a 90% e fenol 88%.

Peeling químico profundo: já os peelings de ação profundo exigem mais cuidado e alguns são feitos até com sedação. O peeling profundo chega a atingir até o nível da derme reticular, a mais profunda. Indicado para tratar o envelhecimento mais severo da pele e cicatrizes de acne profundas. Apresenta maiores riscos de complicações.

  • Äcidos usualmente utilizados: ácido tricloroacético 50% e Fenol (fórmula de Baker).

Indicações

Os principais benefícios do peeling químico incluem:

  • Redução das cicatrizes de acne, renovação das camadas de pele, melhorando sua aparência significativamente, redução das manchas de idade ou sol, melasma, suavização de rugas e linhas de expressão, controla a oleosidade e estimula a produção de colágeno.

Os resultados do peeling químico dependem do tipo de peeling utilizado e das características da pele. Geralmente são necessárias em média 4 sessões com intervalo de 30 dias entre elas. Mas é possível observar melhora e resultados a partir da primeira sessão.

Cuidados pré e pós peeling químico

Os peelings necessitam de cuidados até mesmo antes do procedimento. O profissional pode indicar o uso de cremes e soluções chamadas de pré peeling para preparar a pele antes da aplicação do peeling em consultório. Inclusive o uso do pré peeling e outros cuidados básicos (como limpar e desengordurar a pele) antes da aplicação do peeling pode interferir no resultado final.

O uso do protetor solar antes, durante e após o tratamento é obrigatório. Com a descamação e renovação, o peeling vai afinar a pele e deixá-la mais sensibilizada e exposta aos raios solares, por isso é tão imprescindível o uso do protetor e recomenda-se reaplicá-lo de 4 em 4 horas.

Além do protetor, depois do peeling é indicado o uso de sabonetes neutros, principalmente nos primeiros dias, e manter sempre a pele hidratada. Dependendo do grau de sensibilização, ardência ou vermelhidão, pode-se ainda fazer uso de água termal.

Depois do peeling, a pele vai apresentar sua descamação, dependendo do tipo de ácido utilizado essa descamação pode acontecer logo nos primeiros dias ou levar em média de 7 dias ou mais para começar, quando a descamação acontecer as “pelezinhas” não devem ser removidas (nada de arrancá-las!), elas caem naturalmente sozinhas. O uso da maquiagem é liberado de acordo com o o grau de sensibilização e também depende do processo de cicatrização da pele. Tudo deve ser seguido a partir da orientação profissional.

Nosso time conta com uma Biomédica Esteta que realiza este procedimento aqui no Camile Maes. Agende uma avaliação!

Cosméticos e Dermocosméticos: afinal, qual é a diferença entre eles? by Camile Maes

No Brasil, na parte burocrática, a Anvisa registra os termos dermocosméticos, cosmecêuticos e outros similares dentro de uma mesma categoria, “cosméticos”. Mas apesar disso e com tanta variedade de produto no mercado, é preciso saber também que eles não são a mesma coisa e te adiantamos que a principal diferença entre eles são as funcionalidades de cada um. Olha, só!

Cosméticos

Os produtos que são notificados como cosméticos, em sua maioria propõe beleza, são complementares aos dermocosméticos e atuam nas camadas mais superficiais da pele, tendo efeito e benefício imediato porém não duradouro, como um corretivo para olheiras ou base para as manchas por exemplo, o produto suaviza, uniformiza, esconde e resolve o “problema” no momento, mas quando é retirado a olheira e mancha continuam lá. Além da maquiagem, outros produtos que cabem nessa categoria são aqueles que servem mais para higienizar a pele, refrescar, os shampoos, desodorantes, perfumes, esfoliantes e bases ou cremes sem ação protetora.

Os componentes dos cosméticos não precisam de comprovação científica. Mas isso não quer dizer que não são testados ou não têm eficácia no que eles propõem. Muitas empresas dessa categoria não classificam seus produtos como dermocosméticos, mas ainda assim executam estudos, pesquisas, realizam testes de segurança e devem ser notificados e registrados pela Anvisa.

Dermocosméticos

Já os dermocosméticos são caracterizados como produtos para a pele formulados a partir de princípios ativos de conhecimento dermatológico, com subsídio e comprovação científica de eficácia. Em geral, as empresas publicam até mesmo artigos e estudos sobre esses produtos e alguns são desenvolvidos através de tecnologias que muitas vezes são patenteadas. Por isso, o valor de um dermocosmético costuma ser superior ao dos cosméticos, afinal tem um processo maior envolvido nesse produto, além da sua melhor eficácia.

São produtos que oferecem cuidado à saúde da pele. Penetram em camadas mais profundas e são aliados à tratamentos para rejuvenescimento, manchas, acne, cicatrizes, entre outros. Atuam e tratam a pele a fim de evitar, reduzir ou eliminar o problema a longo prazo. Pela Anvisa, apesar de não serem separados em um diferente categoria dos cosméticos, eles são considerados Grau 2 o que faz com que eles precisem passar por essas inúmeras pesquisas e testes de segurança e eficácia. Além disso, os dermocosméticos são livres de certos componentes como conservantes, fragrâncias e corantes.

Sabendo disso, qual escolher?

Você não precisa escolher um ou outro, pode muito bem aliar as duas categorias de produtos. Por exemplo, se as manchas te incomodam, você pode usar uma base ou corretivo para esconder sem deixar de passar um produto com vitamina C e o protetor solar.

Mesmo que você use cosméticos diariamente, alguns cuidados são essenciais como o filtro solar. Aliás, hoje em dia vemos bases (tipo BB cream) com FPS, mas não é o mesmo que passar o protetor solar, pois sua eficácia é inferior. Prefira usar o filtro solar com cor, neste caso a ordem dos fatores altera o produto, rs, já que a função principal do produto é a proteção, são tecnologias diferentes.

Outros dermocosméticos importantes são os cremes ou séruns hidratantes, com ácido hialurônico por exemplo. Escolha aquele que se encaixa com o seu tipo de pele (oleosa, seca, mista) e não abra mão desse cuidado!

Atualmente tem muitos produtos que já possuem as duas propostas, mas como dito antes, nada impede de aliá-los separadamente, você pode aplicar a bruma hidratante para refrescar a pele, usar um primer para disfarçar os poros e controlar a oleosidade, passar seu sérum hidratante, o filtro solar e finalizar com uma make levinha para o dia a dia, tudo na mesma rotina.

Lembre que em se tratando dos dermocosméticos, procure um profissional para te orientar sobre o uso, o que será bom para a sua pele, etc. Outro detalhe para prestar atenção é conhecer a empresa, suas pesquisas, ideais e ler sempre os rótulos dos produtos.

Tratamentos estéticos para fazer no inverno by Camile Maes

Quando falamos de cuidados com a pele no inverno, logo vem à cabeça o combate ao ressecamento. Mas o inverno também é a melhor época do ano para fazer alguns tipos de tratamentos ou procedimentos estéticos.

No inverno incidência dos raios solares que é menor, e por isso os tratamentos que sensibilizam, exigem cicatrização da pele ou ainda que possam por acaso deixar os famosos e incômodos “roxinhos”, devem ser feitos preferencialmente nessa época do ano.

Portanto, os procedimentos estéticos indicados para se fazer no inverno são técnicas que exigem que o(a) paciente não se exponha ao sol durante o período posterior à realização do procedimento, ou até durante todo o tratamento, para preservar a saúde da pele e evitar o desenvolvimento de manchas.

Peeling Químico

Os peelings químicos são feitos com agentes químicos, como os ácidos Salicílico, Glicólico e Retinóico, que tem objetivo de remover as camadas superficiais da pele através de uma descamação, assim a pele se regenera com uma aparência melhor e com atenuação de manchas, cicatrizes e marcas de acne, linhas de expressão e rugas.

Além de promover estímulo de colágeno, é um procedimento recomendado para tratar diversos aspectos como manchas, melasma, poros dilatados, oleosidade, acne e cicatrizes de acne, rejuvenescimento, entre outros.

O uso de protetor solar é indispensável principalmente após o procedimento e ainda é recomendado o uso de hidratantes e outros produtos home-care para potencializar o tratamento.

PEIM (Procedimento Estético Injetável em Microvasos)

O PEIM é um procedimento minimamente invasivo, não cirúrgico, indicado para pessoas que não possuem comorbidades ou patologias circulatórias e que desejam melhorar o aspecto estético da região acometida. O procedimento que consiste na aplicação de uma substância esclerosante que faz a “secagem” desse vasinho, interrompendo a circulação sanguínea no local. O resultado é o desaparecimento do microvaso e consequentemente a melhora da aparência e de alguns sintomas como dor e inchaço e também do aspecto estético.

É um tratamento indicado para o outono e inverno, pois não pode haver exposição da região aos raios solares, fator prejudicial à recuperação da pele após as aplicações. Além disso, após o procedimento é comum ficar algumas manchas arroxeadas ou marcas, por isso é importante manter a região coberta e protegida do sol.

Luz Intensa Pulsada e Lasers

A LIP possui diversos comprimentos de ondas de luz e são emitidos pelo aparelho, o que permite tratar problemas de pele em diferentes camadas da pele, como melanoses (manchas de sol), sardas, lesões vasculares (rosácea), acne ativa, rugas, olheiras e qualidade geral da pele. Pode ser feito na face, pescoço, colo e mãos.

Outros procedimentos bastante procurados no inverno são os Lasers, principalmente para o tratamento de manchas e rejuvenescimento facial.

A técnica age profundamente na pele, promovendo regeneração da pele de dentro para fora e estimulando a produção de colágeno novo.

Trata flacidez, tonicidade da pele, rugas finas e profundas, além de ser indicado para atenuar queloides, cicatrizes, estriar e manchas causadas pelo fotoenvelhecimento.

Para evitar manchas e complicações o paciente não deve se expor ao sol após o procedimento.

Radiofrequência

Apesar de ser um tratamento que pode ser feito em qualquer época do ano, a radiofrequência é um procedimento bastante indicado no inverno. A técnica utiliza energia térmica, ou seja, gera aquecimento do local de tratamento e ocorre alteração na estrutura do colágeno do local, melhorando a elasticidade da pele e combatendo sinais de envelhecimento. Pode ser feito em qualquer parte do corpo que se queira tratar especialmente a flacidez.

Devido a temperatura mais fria do ambiente externo, o aquecimento do procedimento se torna mais confortável e tolerável. Além disso, a pele fica sensibilizada e avermelhada, sendo aconselhado evitar a exposição solar.

Carboxiterapia

Outro procedimento que pode ser feito em qualquer época do ano, melhor ainda no inverno, é a carboxiterapia. Trata-se da aplicação de gás CO2 medicinal e é indicado para o tratamento de muitos aspectos estéticos como gordura localizada, estrias, flacidez, olheiras, celulite e rejuvenescimento. Como geralmente é um procedimento procurado para quem deseja se preparar para o verão e são necessárias pelo menos 10 sessões, o inverno é a melhor época para começar o tratamento daquele gordurinha, celulite ou flacidez que te incomoda.

A carboxi gera diversas reações ao organismo que estimulam a cicatrização tecidual e produção de colágeno, o que pode ser prejudicada pela exposição ao sol. E como se trata de um procedimento em que se utiliza agulha, pode acontecer de ficar algum “roxinho” e recomenda-se não tomar sol na região para evitar manchas.